O estádio Kingdom Arena, em Riyadh, recebeu mais de 30 mil torcedores na tarde de 25 de setembro. O clima estava quente, mas a expectativa era ainda maior. Al‑Akhdoud tomou a iniciativa e, aos 14 minutos, Khaled Narey apareceu livre na área e, com um chute preciso, bateu o primeiro gol da partida, surpreendendo a torcida local.
Apesar do choque, a reação de Al-Hilal não demorou. O técnico fez duas substituições rápidas, trazendo mais velocidade ao meio‑campo. A pressão aumentou, e aos 45 minutos, exatamente antes do apito final do primeiro tempo, o atacante brasileiro Marcos Leonardo marcou o empate, aproveitando uma bola cruzada dentro da área.
Quatro minutos de acréscimo foram suficientes para que Theo Hernández, com sua explosão típica, empurrou a bola para o fundo das redes, garantindo a vantagem de 2 a 1 ao deixar o marcador alcólgico antes do intervalo.
No segundo tempo, Al‑Hilal manteve a postura ofensiva, mas também reforçou a defesa. O zagueiro Kalidou Koulibaly organizou a linha de quatro, enquanto o goleiro Bounou fez defesas cruciais, principalmente um chute de fora da área que quase empatou o jogo.
O ponto de virada definitivo chegou aos 79 minutos, quando Marcos Leonardo voltou a encontrar o fundo das redes, completando seu brace e selando o placar de 3 a 1. O gol foi fruto de um contra‑ataque rápido, onde o volante encontrou o atacante livre na linha de fundo.
Além dos gols, o jogo foi marcado por momentos de tensão tecnológica: a linha do gol foi acionada para anular um chute que parecia ter cruzado a linha, gerando protestos da equipe visitante. As card‑cards amarelos foram distribuídas a três jogadores de Al‑Akhdoud e duas de Al‑Hilal, refletindo o caráter intenso da partida.
Com a vitória, Al‑Hilal somou sua segunda pontuação na competição, alcançando 8 pontos e ocupando a quarta colocação na tabela. Al‑Akhdoud, por sua vez, continua sem pontos na campanha, com quatro jogos disputados e nenhum placar favorável, evidenciando a diferença de nível entre as duas equipes.
A performance de Marcos Leonardo foi o destaque da noite. Dois gols, boa movimentação e faro de gol deixaram o treinador e a torcida otimistas para os próximos desafios. O time agora mira a liderança, enquanto Al‑Akhdoud precisará repensar sua estratégia para sair da zona de sofrimento.
Comentários (5)
Lizandra Carmona
26 set 2025
Al-Hilal demonstrou uma superioridade tática inegável, especialmente no segundo tempo com a transição rápida e a pressão alta no meio-campo. O uso do full-back como opção de profundidade por Theo Hernández foi um move de high-level coaching, e o controle de posse acima de 65% reflete uma estrutura de jogo bem delineada. Marcos Leonardo, por sua vez, operou como um false nine com características de poacher puro - o tipo de perfil que só existe em clubes com scouting de elite.
Al-Akhdoud, por outro lado, parece ainda preso em um modelo de jogo obsoleto, sem adaptação ao moderno pressing e sem capacidade de transição. A ausência de um pivô de ligação foi fatal. Eles não têm sequer um jogador com IQ tático acima da média. É triste ver times que não evoluem.
Wesley Carlos Silva
27 set 2025
Se o Al-Hilal tivesse jogado assim no primeiro tempo, não teria sofrido gol. A reação foi tardia, e o empate só aconteceu porque o zagueiro adversário dormiu na marcação. O gol do Theo foi sorte pura - cruzamento mal feito, bola quicou no poste e entrou. E o segundo gol do Leonardo? Só aconteceu porque o Al-Akhdoud desistiu da marcação. Não tem nada de técnico, é só aproveitar falhas alheias.
Reinaldo Versuri
27 set 2025
Galera, tranquilo, é futebol, não guerra. O Al-Hilal fez o que tinha que fazer: se adaptou, corrigiu os erros e aproveitou as chances. O primeiro tempo foi deles, mas o segundo foi de quem sabe jogar. O Marcos Leonardo tá em uma fase incrível, e o time tá com confiança. O Al-Akhdoud tá no fundo do poço, mas isso não significa que não vão melhorar - só precisa de tempo e paciência.
Se você tá torcendo pro time adversário, tenta ver o jogo com os olhos do técnico, não do torcedor. Ainda dá pra aprender com isso. E sim, o goleiro Bounou merece um troféu de melhor da partida. Essa defesa foi de outro nível.
Amanda Machado
29 set 2025
EU SABIA QUE ISSO IA ACONTECER 🤬❗️ O Al-Akhdoud NÃO TEM NENHUMA ESTRUTURA TÁTICA, ELES TÃO JOGANDO COM 11 PESSOAS QUE NÃO SE CONHECEM! O ÁRBITRO TÁ COMPLETAMENTE INCOMPETENTE POR NÃO PUNIR O CHUTE DE FORA DA ÁREA QUE FOI CLARAMENTE FORA DA LINHA! E O GOL DO THEO? NÃO FOI GOL, FOI UM ACIDENTE DE TRÂNSITO COM BOLA! 😭
ALGUEM PODE ME EXPLICAR POR QUE O AL-HILAL NÃO TÁ NA LIDERANÇA SE ELES SÃO TÃO SUPERIORES?! ISSO É UM ESCÂNDALO! E O MARCOS LEONARDO? NÃO É UM GÊNIO, É UM FORTUNADO! ELES NÃO TÊM NENHUMA QUALIDADE TÉCNICA REAL! 🤦♀️⚽️💥
Renata Furlan
30 set 2025
Eu fiquei emocionada com o jogo. A virada do Al-Hilal foi linda, mas o mais bonito foi ver como o time se uniu depois do gol do adversário. A torcida não desistiu, os jogadores não desistiram. O futebol é isso: resiliência, coragem, e um pouquinho de magia.
Reconheço que o Al-Akhdoud está difícil, mas não dá pra desmerecer o gol do Narey - foi um chute de artista. E o Bounou? Esse cara é um guardião. O futebol moderno esquece de valorizar os goleiros que fazem defesas difíceis, mas ele merece aplausos de pé.
Quem tá torcendo contra? Tenta torcer pelo futebol, não só pelo placar. Essa partida foi um presente pra quem ama o jogo. ❤️