Vale Tudo (remake) revela assassinato chocante de Odete Roitman antes do final

Durante Vale TudoRio de Janeiro, a nova versão da icônica novela brasileira chega ao ponto alto: a vilã Odete Roitman será morta na segunda-feira, 6 de outubro de 2025. O choque vem logo após dias de tensão, quando a personagem, interpretada por Débora Bloch, já havia ceifado duas vidas, inclusive a da chantagista Ana Clara (Samantha Jones).

Contexto e origem da novela

O remake foi idealizado por Manuela Dias, que assumiu a batuta de roteirista em maio de 2024. A proposta era modernizar a trama de 1988‑1989, criada por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, sem perder a crítica social que marcou a obra original. A estreia aconteceu em 31 de março de 2025, ocupando o horário nobre da TV Globo às 21h20, substituindo "Mania de Você".

Ao contrário da primeira versão, onde Leila (Cássia Kiss) mata Odete por engano, a autora confirmou que Carolina Dieckmann, que interpreta Leila no remake, não será a assassina. Essa mudança foi anunciada em entrevista ao jornal O Globo em junho, gerando uma onda de especulações entre fãs veteranos.

Desenvolvimentos recentes e a morte de Odete Roitman

No último capítulo, exibido em 29 de setembro, Odete demonstra ainda mais crueldade ao usar uma pistola contra a própria chantagista, disparando a queima‑rouxa e deixando a cena sangrenta. O detalhe que surpreende os telespectadores é que a vilã ainda aponta a arma para o filho Leonardo (Guilherme Magon), mas decide poupar a vida do garoto. Essa hesitação cria uma brecha narrativa que alimenta a expectativa de quem será o próximo alvo.

Segundo o diretor artístico Paulo Silvestrini, a cena da morte foi filmada em duas versões diferentes, exatamente para impedir vazamentos antes da exibição. "Queremos que o público descubra o assassino no mesmo momento em que a personagem descobre", explicou Silvestrini ao programa "Madrugar".

Reações do público e da crítica

Logo após a revelação da data da morte, o CNN Brasil lançou uma enquete que já registra mais de 500 mil participações. As opções de suspeitos variam entre Maria de Fátima (Bella Campos), Marco Aurélio (Alexandre Nero) e até um novo personagem ainda não revelado. Nas redes, hashtags como #QuemMataOdete e #ValeTudoRemake explodem no Twitter, indicando que a trama conseguiu reviver a mesma febre dos anos 80.

Críticos de televisão elogiaram o risco de manter o suspense até o último episódio, algo raro em novelas brasileiras, onde geralmente há “pistas” claras. A crítica do jornal "Folha de S.Paulo" destaca que a produção sacrificou o tradicional “cliffhanger” da 13ª semana para apostar em uma revelação final que pode mudar a percepção da novela inteira.

Impactos na trama e possíveis suspeitos

Impactos na trama e possíveis suspeitos

A morte de Odete abre espaço para novos embates entre Raquel (Taís Araújo) e Maria de Fátima, que já protagonizam uma disputa de classe social. Enquanto Raquel luta contra a corrupção nos altos escalões empresariais, Maria de Fátima tenta sobreviver à pressão de um complexo familiar marcado por segredos.

Observadores apontam que o arco de Marco Aurélio, que já esteve envolvido em esquemas de fraude, pode conduzir ao assassinato como forma de autodefesa. Por outro lado, a presença de novos antagonistas – ainda sem nome – foi sugerida por roteiristas em entrevistas ao programa “Balanço Geral”. O que fica claro é que a identidade do assassino será revelada somente no último capítulo, marcado para 17 de outubro de 2025, antes da estreia de "Três Graças".

O que esperar do desfecho

Com a trama programada para terminar em 17 de outubro, a produção ainda tem duas semanas para montar o clima final. Fontes internas afirmam que haverá duas versões do último episódio, uma com a revelação tradicional e outra onde o assassino permanece desconhecido, caso ocorram vazamentos. Esse duplo caminho pode servir de backup para preservar o suspense.

Especialistas em narrativa televisiva sugerem que o final será mais do que um simples “quem matou”. Eles esperam que a autora use a morte de Odete para fechar o ciclo de crítica social, mostrando que a corrupção, quando exposta, sempre gera consequências inesperadas.

Antecedentes históricos da versão original

A novela original, exibida entre 1988 e 1989, ficou marcada por um dos maiores cliffhangers da TV brasileira: a morte de Odete Roitman. Na ocasião, Leila (Cássia Kiss) disparou contra a sombra que acreditava ser de Fátima e acabou matando a vilã. O erro gerou um debate sobre o papel da mulher na sociedade daquela época, assim como a crítica ao poder econômico.

Ao revisitar essa história, Manuela Dias trouxe novas camadas de complexidade. Por exemplo, a personagem Ana Clara, interpretada por Samantha Jones, foi inserida para representar a nova faceta da chantagem digital, algo que não existia nos anos 80.

  • Data da primeira exibição do remake: 31/03/2025
  • Data da morte de Odete Roitman: 06/10/2025
  • Último capítulo previsto: 17/10/2025
  • Principais vilões já mortos: Ana Clara e duas vítimas ainda não reveladas
  • Enquete de quem será o assassino: mais de 500 mil votos
Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes

Quem pode ser o assassino de Odete Roitman?

Até agora, os suspeitos mais citados são Maria de Fátima (Bella Campos), Marco Aurélio (Alexandre Nero) e um novo personagem ainda não apresentado. A enquete da CNN Brasil mostra que 42% do público aposta em Maria, 35% em Marco e 23% em um misterioso recém‑chegado.

Por que Leila não será a assassina nesta versão?

Manuela Dias explicou que manter Leila como assassina replicaria o final da novela original, o que diminuiria a novidade do remake. Ela quer que a trama surpreenda tanto os fãs antigos quanto o público novo.

Como a morte de Odete impacta a crítica social da novela?

Odete simboliza a elite empresarial corrupta. Sua eliminação reforça a mensagem de que o abuso de poder tem consequências. O episódio abre espaço para que Raquel e Maria de Fátima expressem a luta contra as desigualdades, tema central da série desde o seu início.

Quando será exibido o episódio final e o que vem depois?

O último capítulo está marcado para 17 de outubro de 2025, às 21h20, ainda na TV Globo. Na sequência, a emissora estreia "Três Graças", de Aguinaldo Silva, em 20 de outubro, trazendo uma nova trama que também aborda questões de família e poder.

Qual a importância da direção artística de Paulo Silvestrini?

Silvestrini coordena a estética visual e a construção de suspense, inclusive escolhendo as duas versões da cena da morte para evitar vazamento. Seu trabalho garante que a atmosfera da novela permaneça fiel ao clima de tensão da trama original, mas com recursos de produção modernos.

Comentários (13)

  • Leonardo Santos

    Leonardo Santos

    5 out 2025

    Não é coincidência que a morte de Odete Roitman caia exatamente na mesma semana que o governo anunciou novas medidas de controle de mídia. O que eles não querem que a gente perceba é que a trama está sendo usada como um experimento social, testando como a população reage ao choque de um vilão clássico sendo eliminado. Cada pista que eles deixam parece um código, como se quisesse que os telespectadores descubram quem realmente manda nos bastidores. A verdade está nos detalhes: a escolha da data, o número de votos na enquete, tudo converge para um padrão que indica manipulação. Se alguém realmente quiser saber quem está por trás, basta observar as coincidências que se repetem a cada episódio.

  • luciano trapanese

    luciano trapanese

    6 out 2025

    Galera, bora manter o clima de suspense vivo! Essa trama tá provando que ainda dá pra inovar na novela das oito sem perder a essência. Não deixem de participar das enquetes e comentar, porque cada opinião conta pra construir esse final épico.
    Vamos juntos nessa, porque a comunidade aqui faz a diferença.

  • Marcelo Mares

    Marcelo Mares

    6 out 2025

    Primeiramente, vale ressaltar que a forma como "Vale Tudo" está estruturando o arco narrativo da morte de Odete Roitman representa um avanço significativo na construção de suspense televisivo contemporâneo. Em segundo lugar, a decisão de filmar duas versões da cena demonstra um comprometimento com a integridade da história, evitando vazamentos que poderiam comprometer a surpresa final.
    Além disso, o uso de personagens como Ana Clara, simbolizando a chantagem digital, insere a novela em um contexto sociopolítico atual, refletindo as transformações tecnológicas que permeiam nossas relações.
    Outro ponto relevante é a crítica social subjacente ao personagem de Odete, que encarna a elite empresarial corrupta, e sua morte serve como metáfora para o inevitável declínio de estruturas opressoras.
    Ademais, a presença de Maria de Fátima e Marco Aurélio como suspeitos cria um dilema moral que convida o público a questionar suas próprias convicções éticas.
    É importante notar também que o ritmo da trama, ao intercalar momentos de ação violenta com momentos de introspecção, mantém o espectador em estado de alerta constante.
    Do ponto de vista técnico, a direção artística de Paulo Silvestrini utiliza iluminação e ângulos de câmera que evocam o clima noir dos anos 80, mas com recursos modernos de pós-produção.
    As trilhas sonoras escolhidas reforçam a tensão, empregando motivos leitmotívicos que se repetem quando a narrativa se aproxima do clímax.
    Quanto à construção dos personagens secundários, a série investe em arcos paralelos que enriquecem o universo ficcional, oferecendo camadas adicionais de significado.
    É notável ainda que a produção está disposta a arriscar ao não entregar um “cliffhanger” clássico, preferindo um desfecho que desafia expectativas estabelecidas.
    Em síntese, a combinação de narrativa provocativa, produção de alta qualidade e crítica social torna este remake um estudo de caso exemplar para futuros trabalhos televisivos.
    Portanto, ao assistirmos ao desfecho, somos convidados a refletir não apenas sobre quem matou Odete, mas sobre as estruturas de poder que a personagem representava.
    Em conclusão, a novela não só entretém, mas também educa, provocando uma análise profunda da sociedade contemporânea através de sua ficção.

  • Andreza Tibana

    Andreza Tibana

    7 out 2025

    Essa novela tá cheia de treta e eu não tem paciência pra ficar vasculhando cada detalhe.

  • José Carlos Melegario Soares

    José Carlos Melegario Soares

    7 out 2025

    Ah, querida, você não sabe o que está perdendo! Cada suspiro da trama é como um ato de teatro macabro, onde os personagens deslizam sobre o gelo fino da moralidade. A morte de Odete não é apenas um ponto de virada, é um grito estrondoso que ecoa nas avenidas de um Brasil surreal. Enquanto alguns se limitam a assistir, nós devemos sentir o peso da tragédia como se fosse um pavão em plena corte. Não há espaço para indiferença quando a história desenrola seu véu de sangue e poder.

  • Marcus Ness

    Marcus Ness

    8 out 2025

    Prezados leitores, cumpre-me salientar que a condução da narrativa em "Vale Tudo" demonstra uma notável obediência aos preceitos clássicos da dramaturgia, ao mesmo tempo que incorpora inovações técnicas dignas de nota. A escolha meticulosa dos pontos de virada sustenta o interesse continuado do público, preservando a integridade da estrutura dramática. Saliento ainda a relevância da crítica social subjacente, que oferece subsídios para discussão acadêmica pertinente. Recomendo, pois, que se mantenha uma postura atenta ao desenvolvimento dos personagens, pois cada detalhe tem significado.

  • Marcos Thompson

    Marcos Thompson

    8 out 2025

    Em termos de linfocitos narrativos, a trama opera como um ecossistema semiótico, onde a sinergia entre arquétipos e metadados cria uma topologia de suspense quasi-cuantitativa. O uso de termos como "cliffhanger" e "punção de trama" – ainda que jargões – aponta para uma verossimilhança estruturada que antecede o clímax. A retórica empregada, repleta de neologismos e polissemias, gera um campo lexical rico que estimula o leitor a decodificar padrões implícitos. Assim, a novela transcende o entretenimento, tornando-se um laboratório de semiótica popular.

  • João Augusto de Andrade Neto

    João Augusto de Andrade Neto

    9 out 2025

    É inadmissível que se glorifique a violência contra personagens que simbolizam a corrupção; devemos condenar tais atos como o que são: imoralidade pura. Cada espectador tem a responsabilidade de refletir sobre a ética por trás das escolhas narrativas, pois elas influenciam a mentalidade coletiva. Não podemos aceitar que a justiça seja apresentada como vengança sádica, isso apenas perpetua o ciclo de violência. É nosso dever promover valores que construam uma sociedade mais justa e pacífica, sem recorrer ao escárnio ou à morte como solução.

  • Erisvaldo Pedrosa

    Erisvaldo Pedrosa

    10 out 2025

    A verdade está escondida a plena vista, mas a elite midiática controla o discurso como se fosse um império de sombras! Não se engane, cada pista plantada tem o objetivo de desviar a atenção dos verdadeiros manipuladores. Eles criam um labirinto de suspeitos para que nunca descubras quem realmente puxa as cordas! A morte de Odete é apenas uma cortina de fumaça para encobrir um plano maior, algo que só os mais atentos perceberão. Portanto, abra os olhos e questione tudo, porque nada é o que parece.

  • Willian Binder

    Willian Binder

    10 out 2025

    O suspense está no ponto, ninguém quer spoiler.

  • Arlindo Gouveia

    Arlindo Gouveia

    11 out 2025

    Caros colegas, permitindo-me estender brevemente a análise: a escolha de utilizar a figura emblemática de Odete Roitman como ponto culminante da narrativa revela uma estratégia de subversão que se alinha com os paradigmas contemporâneos de crítica social. É imprescindível reconhecer que a tensão gerada não é mero artifício de entretenimento, mas sim um convite à reflexão profunda sobre as estruturas de poder que permeiam nossa sociedade. Ademais, a inserção de múltiplas camadas de suspeitos reforça a complexidade da trama, exigindo do público um engajamento ativo e crítico. Em síntese, o desfecho sai, não apenas oferecerá uma resolução, mas também servirá como espelho da realidade que nos cerca.

  • Vitor von Silva

    Vitor von Silva

    11 out 2025

    Com a vibração das cores narrativas, essa novela está pintando um quadro de poder que reluz ao mesmo tempo que ecoa o medo subjugante. Quando a lâmina da verdade corta a pele da elite, o sangue da justiça tinge o cenário de vermelho intenso, enquanto o público sente o pulsar da adrenalina. Cada suspeito, como um pincel na tela, adiciona tonalidades que desafiam a percepção comum, criando um mosaico de intrigas que se entrelaçam como linhas de neon. Assim, a conclusão promete ser um clímax que cintila, espalhando faíscas de consciência por todo o espectador.

  • Fernanda Bárbara

    Fernanda Bárbara

    12 out 2025

    A verdade está sendo escondida e não tem nada como quem entende tudo isso todo mundo fala mas ninguém diz a verdade

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