Se você está estudando e sente que o orçamento apertado pode atrapalhar, o incentivo estudantil pode ser a solução. São programas do governo, de bancos e de instituições privadas que ajudam a pagar mensalidade, material, alimentação e até moradia. Neste artigo vamos explicar quem pode receber, como pedir e quais cuidados tomar para não perder nada.
Basicamente, qualquer estudante matriculado em escola pública ou privada tem direito a algum tipo de apoio, desde que cumpra requisitos de renda e desempenho. Os mais conhecidos são:
Além desses, há auxílios temporários, como o auxílio emergencial que também pode ser usado para despesas educacionais.
O primeiro passo é reunir a documentação: RG, CPF, comprovante de residência, contracheques ou extrato bancário que mostrem a renda familiar. Depois, acesse o portal oficial do programa (por exemplo, bolsafamilia.gov.br ou prouni.gov.br) e preencha o formulário online. Não deixe de conferir se os prazos ainda estão válidos; perder a data de inscrição costuma ser a maior barreira.
Algumas dicas que ajudam a não errar:
Depois de aprovado, o dinheiro costuma cair na conta bancária informada ou ser creditado diretamente na instituição de ensino. Use o recurso apenas para fins educacionais para não comprometer a regularidade do auxílio.
O incentivo estudantil pode mudar o rumo da sua vida acadêmica. Ele reduz a preocupação com contas atrasadas, permite que você se concentre nos estudos e ainda abre portas para oportunidades de estágio ou emprego ao melhorar seu currículo. Se você ainda não conferiu se tem direito, faça isso agora – o processo costuma ser mais simples do que parece e o ganho vale a pena.
O pagamento da quinta parcela do Pé-de-Meia já começou para cerca de 3,2 milhões de alunos do ensino médio público e EJA. Quem tem pelo menos 80% de presença recebe R$200 direto na conta digital da Caixa, conforme cronograma por mês de nascimento. Quem manter a frequência anual leva bônus extra.