Se você quer saber o que realmente importa na saúde do país, chegou ao lugar certo. Aqui a gente traz as notícias que afetam o seu dia a dia: novos tratamentos, decisões da Anvisa, campanhas do Ministério da Saúde e muito mais. Não tem papo complicado, só o que você precisa saber para ficar informado e cuidar melhor de você e da sua família.
Começando com um assunto que tem dado o que falar: o implante anticoncepcional Implanon. A partir de 2 de janeiro de 2025, todos os planos de saúde são obrigados a cobrir o método, que tem mais de 99% de eficácia por até três anos. Se você ainda tem dúvidas, a medida também vai ser oferecida pelo SUS, com 1,8 milhão de unidades até 2026. Boa notícia para quem quer evitar gestações não planejadas sem se preocupar com custos.
Outro destaque é o Mounjaro, recém‑chegado ao Brasil em maio de 2025. O remédio, usado no controle da diabetes tipo 2 e da obesidade, tem duas dosagens (2,5 mg e 5 mg) e pode custar entre R$1.406,75 e R$2.384,34 por mês, dependendo de onde você compra. Existem programas de desconto e a expectativa é que doses maiores cheguem em breve, então vale ficar de olho nas oportunidades.
Mas nem todo avanço é positivo. A Anvisa acabou de proibir o “chip da beleza”, um implante hormonal que prometia resultados estéticos rápidos. O dispositivo continha hormônios como gestrinona, testosterona e oxandrolona, e já estava ligado a infartos e AVCs. A proibição reforça a necessidade de questionar qualquer procedimento que não tenha comprovação científica.
A campanha de amamentação do Ministério da Saúde, lançada na Semana Mundial da Amamentação, traz foco nas desigualdades sociais. A iniciativa incentiva a prática da amamentação em comunidades carentes, mostrando que mães que amamentam têm menos risco de doenças para os bebês e para elas mesmas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) também fez barulho ao classificar o talco como “provavelmente cancerígeno para humanos”. Estudos apontam risco maior para mulheres que usam o pó em áreas íntimas. Fique atento: se você ainda usa talco, pode ser hora de repensar o hábito.
Por fim, um caso raro ganhou as manchetes: um idoso de 78 anos foi internado em Minas Gerais com suspeita de doença priônica semelhante à “doença da vaca louca”. O diagnóstico final apontou Creutzfeldt-Jakob, uma condição esporádica que não tem relação com consumo de carne contaminada. O caso reforça a importância de diagnóstico correto e acompanhamento especializado.
Essas são as principais notícias de saúde que impactam o Brasil hoje. Não deixe de acompanhar a Rádio Litoral JP para receber atualizações rápidas e confiáveis. Sua saúde merece atenção constante, e a gente está aqui para ajudar.
A partir de 2 de janeiro de 2025, os planos de saúde no Brasil são obrigados a cobrir o implante contraceptivo de etonogestrel (Implanon), segundo a RN 619 da ANS. O método tem eficácia acima de 99% por até três anos. A medida prioriza grupos vulneráveis e também será ofertada pelo SUS, com 1,8 milhão de unidades até 2026. Objetivo: reduzir gestações não planejadas e ampliar o acesso.
O remédio Mounjaro chegou ao Brasil em maio de 2025, disponível nos dosagens de 2,5 mg e 5 mg. Os valores variam de R$1.406,75 a R$2.384,34 por mês, conforme dose e onde é comprado. Já existe programa para desconto e doses maiores estão previstas para o futuro.
Um idoso de 78 anos foi internado em hospital de Minas Gerais com sinais de uma condição semelhante à doença de Creutzfeldt-Jakob. Apesar de sintomas que evocam a 'doença da vaca louca', a Secretaria de Saúde local informou que se trata de um caso esporádico de Creutzfeldt-Jakob, mais comum e não relacionado ao consumo de carne contaminada. O diagnóstico requer exame neuropatológico post-mortem para confirmação.
A Anvisa proibiu o uso do 'chip da beleza', um implante hormonal utilizado com fins estéticos, devido aos altos riscos à saúde que representa. Composto por hormônios como gestrinona, testosterona e oxandrolona, o dispositivo está associado a complicações graves, como infarto e AVC. Diversas sociedades médicas alertaram para os perigos e falta de comprovação científica, levando à decisão de proibição.
O Ministério da Saúde lançou uma campanha durante a Semana Mundial da Amamentação com foco na redução das desigualdades. A iniciativa destaca a importância da amamentação para a saúde infantil e visa fortalecer práticas de amamentação, especialmente em comunidades carentes, promovendo melhores resultados de saúde para mães e bebês.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o talco como 'provavelmente cancerígeno para humanos'. Estudos recentes indicam um risco para mulheres que usam o produto, ressaltando os perigos à saúde. A decisão faz parte do monitoramento contínuo da OMS sobre substâncias perigosas.